minhas palavras:
mekhantropofágicos do mundo, uni-vos! que marvilhooooso! phodáááásssstico!!! de cara, a risada do início já dá um calafrio na espinha! a kundalini já fica em alerta! desperta! em seguida entra a voz, desdobrada em múltiplas dimensões tonais, costurando nossas orelhas uma na outra, e umas nas outras! simultaneamente, o ambiente sonoro cyberpunk, sem o menor clichê do gênero, te abraça com braços protéticos metálicos como os de tetsuo (the iron man), para no fim, sem que o abraço afrouxe, ouvirmos apenas seu batimento cardíaco! daí a música termina, mas continua reverberando por um bom tempo em nossas víscera! valeu meu amigo! parabéns pela obra! apropriação melhor, impossível! vc elevou minha brincadeira de pirataria libertária às potências estratosféricas! vc teve e tem muito a manha disso! que honra e alegria a minha, grande amigo fred!
as palavras de meu grande amigo:
"O Oitavo Passageiro (pós-MekHanTrópico)"
Essa música foi feita a partir do diabolus in conto/imagem: O OITAVO PASSAGEIRO, de Léo Pimentel, o Amante da Heresia. A narrativa original, segundo o autor, se dispõe como um pequeno relato, em primeira pessoa, da rede neural convolucional Deep Dream, cujos olhos nos encaram fazendo uso de uma imagem para tal. Imagem esta, escolhida pelo Amante da Heresia, vinda das profundezas intensas e imaginativas do Ciberpajé (Edgar Franco): Seu Cthulhu, que foi apropriado e aqui reapropriado com ruídos dissidentes em uma MekHanTropofagia Pós-Humana!
Tomo então a liberdade de inserir o OITAVO PASSAGEIRO do Amante da Heresia e o CTHULHU do Ciberpajé em um futuro pós-MekHanTrópico de dispersão por meio dessa composição.
OUÇA EM STEREO...
...com afeto,
Fredé CF
a fantástica música de meu grande amigo:
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