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bem vindo e bem vinda. este é um labirinto herege: um desafio para medir a astúcia de quem me visita; um convite à exploração sem mapas e vista desarmada. aqui todas as direções se equivalem. as datas das postagens são irrelevantes. a novidade nada tem a ver com uma linha do tempo. sua estrutura é combinatória. pode começar de onde quiser. seja de uma imagem, de um texto, de um vídeo ou mesmo de uma música. há uma infinidade de escolhas, para iniciar a exploração, para explorar esse território e para finalizá-la. aproveite.

[entrevista] Wanessa Rodovalho da NuPeQ-UEMS troca ideias comigo sobre zines punks (Abr.2025)


Wanessa Rodovalho (NuPeQ-UEMS) conversou comigo sobre fanzines desde a minha perspectiva punk e anarquista. nesta conversa falo sobre como o zine, não é só um meio de expressão, mas também um organizador do pensamento e um formador de sensibilidades insurgentes. além de que, seu modo de estar-no-mundo, visa ser um transformador insurgente do mundo, mediante uma contracultura da revolução social. de punk para punk; de punk para não-punk; e de não-punk para punk.
 
assista aqui a conversa na íntegra:
 
 
e/ou salte pelos cortes dessa mesma troca de ideias.
 
1. 
Fanzines com a linguagem punk
 
 
 
2.
Fanzine punk
 
 
 
3.
Influências para criar uma Tezine (uma tese Com tesão em ser zine) 

 
 
4.
O Zineiro que se expandiu a Zineasta e transgrediu-se como Meta-Artista Transmídia da Incerteza
 
 
 
5.
Conheça a HQ uMa pArAgEm a cAmiNHo do :(){cEmiTériO:|:de:|:elePUNKes}

 
 
6.
 Diferenças entre fanzines e fanzines punk
 
 

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quando falamos "eu penso que...", quem será que escondendo? a voz do pai? da mãe? dos/as professores/as? padres? policiais? da moral burguesa ou proletária? ou as idéias de alguém que já lemos? escutamos? ou...
 
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